CONDOMINIO X INSTALAÇÃO DE CARREGADOR ELETRICO NA GARAGEM
VAMOS TRATAR DE CARREGADORES DE CARRO ELETRICO
O PROPOSITO DESTE TRABALHO:
Iluminar com informações as facilidades aparentes ou as dificuldades ainda presentes, no que se refere ao uso de carregadores de carro elétricos em Condomínio Residencial Vertical, com garagens em subsolo e com vagas abertas.
OBJETIVO
Objetiva, de forma consolidada, oferecer ao Condômino do nosso Condominio, informações pertinentes a questão da instalação dos Carregadores de Carros Elétricos, vinculados a relação com a segurança predial, e as implicações que dela decorrem para a configuração da instalação de carregadores, os enquadramentos técnicos, consoante, Consultoria Profissional contratada para verificação do Quadro Situacional Elétrico do nosso Guiseppe Vita e as respectivas disponibilidades para tanto.
A GRANDE REALIDADE
A mobilidade elétrica representa um avanço significativo, trazendo novas
oportunidades, mas também exigindo cuidados com segurança e conformidade
normativa.
Enquanto aguardamos a Regulamentação do Corpo de Bombeiros e demais Orgãos Oficiais, sobre
este tema, é essencial que os NOSSOS CONDÔMINOS estejam preparados para essa
transição.
Estamos confiantes de que este documento contribuirá para análises e decisões seguras, bem
fundamentadas e alinhadas às necessidades dos usuários e das NOSSAS GARAGENS.
A grande questão, agora, tanto para as cidades como para os Condomínios edilícios, é como se adaptar para o convívio, de forma segura.
De acordo com a NeoCharge, o Brasil possuía até maio de 2025 mais de 353 mil veículos elétricos. Destes, cerca de 83,6 mil veículos são totalmente elétricos e 270 mil são híbridos.
Os indicativos do mercado e das montadoras apontam para uma grande expansão de vendas em até 05 anos.
REGISTRAMOS O RESULTADO DAS NOSSAS PESQUISAS, AO SENHORES CONDÔMINOS, COM A FINALIDADE DE FACILITAR O JUIZO DE VALORES DE CADA CONDÔMINO.

Veículos elétricos (VEs) estão ganhando popularidade rapidamente em todo o mundo devido aos seus benefícios ambientais, às emissões reduzidas e à economia de combustível. No entanto, como qualquer nova tecnologia, os VEs trazem consigo um conjunto de preocupações de segurança. Esses riscos variam de incêndios em baterias e problemas elétricos a perigos durante acidentes
De acordo com as diversas pesquisas, na verdade, o carro em si, não é a questão. Mas sim, O EFEITO COLATERAL DO USO DAS BATERIAS DE CARRO ELETRICO. tais como:

Fuga térmica:
Este fenômeno ocorre quando uma célula da bateria aquece de forma descontrolada, levando a uma reação em cadeia que pode causar o superaquecimento de outras células.
Esse processo pode resultar em um incêndio ou até mesmo uma explosão. A fuga térmica é frequentemente causada por danos físicos à bateria, falhas elétricas ou exposição a temperaturas extremas.
Segundo dados recentes, foram registrados 24 incidentes de incêndios em VEs em 2023 nos EUA, um aumento em relação a 16 incidentes em 2022.
No entanto, vale ressaltar que os carros movidos a gasolina ainda são significativamente mais propensos a incêndios, com uma estimativa de 173.000 incêndios de veículos a gasolina anualmente nos EUA, porém, o incendio de carro a combustão tem poucos impactos de explosão e são atendidos por extintores de incendio normais, contrariamente, ao carro elétrico.
Perigos elétricos
Sistemas elétricos de alta tensão em VEs representam outro perigo. As baterias na maioria dos VEs operam a 400 a 800 volts, e alguns modelos de carros mais novos estão ultrapassando ainda mais, atingindo cerca de 900 volts.
Diz a pesquisa, que a exposição a tais tensões elétricas elevadas pode ser perigosa, especialmente para trabalhadores de resgate ou mecânicos que não estão familiarizados com VEs.
Exposição à água
Embora a maioria dos VEs seja projetada para suportar condições climáticas normais, a exposição extrema à água, como enchentes, representa um risco. Houve vários casos em que VEs submersos apresentaram curtos-circuitos ou até mesmo pegaram fogo. A National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) dos EUA relatou em 2023 que 12% dos incidentes de incêndios em VEs foram causados por exposição à água após furacões ou eventos de inundação.
Infraestrutura de carregamento e riscos

Interferência eletromagnética (EMI)
A natureza dos incêndios em veículos elétricos
- Temperaturas altas: As baterias podem atingir temperaturas de mais de 1.000°C durante a corrida térmica, incendiando materiais circundantes.
- Reignição: Mesmo após um incêndio em EV parecer extinto, células danificadas podem reacender horas ou até dias depois.
- Gases tóxicos: As baterias de íon de lítio liberam gases nocivos, como fluoreto de hidrogênio, quando queimam, adicionando mais uma camada de perigo.
O FLUORETO DE HIDROGENIO, PRINCIPAL MATERIAL DAS BATERIAS, EM CASO DE FUGA, VASAMENTO EM LOCAIS FECHADOS, PODE ACARRETAR:

- O fluoreto de hidrogênio passa fácil e rapidamente através da pele e para os tecidos do corpo. Lá, danifica as células e faz com que elas não funcionem corretamente.
- A gravidade do envenenamento causado pelo fluoreto de hidrogênio depende da quantidade, rota e duração do tempo de exposição, bem como da idade e condição médica preexistente da pessoa exposta.
- Respirar fluoreto de hidrogênio pode danificar o tecido pulmonar e causar inchaço e acúmulo de líquido nos pulmões (edema pulmonar).
- O contato da pele com o fluoreto de hidrogênio pode causar queimaduras graves que se desenvolvem após várias horas e formam úlceras na pele.
BATERIAS DE LITIO E ION
O PROPOSITO DESTE TRABALHO:
Iluminar com informações as facilidades aparentes ou as dificuldades ainda presentes, no que se refere ao uso de carregadores de carro elétricos em Condomínio Residencial Vertical, com garagens em subsolo e com vagas abertas.
OBJETIVO
Objetiva, de forma consolidada, oferecer ao Condômino do nosso Condominio, informações pertinentes a questão da instalação dos Carregadores de Carros Elétricos, vinculados a relação com a segurança predial, e as implicações que dela decorrem para a configuração da instalação de carregadores, os enquadramentos técnicos, consoante, Consultoria Profissional contratada para verificação do Quadro Situacional Elétrico do nosso Guiseppe Vita e as respectivas disponibilidades para tanto.
A GRANDE REALIDADE
A mobilidade elétrica representa um avanço significativo, trazendo novas
oportunidades, mas também exigindo cuidados com segurança e conformidade
normativa.
Enquanto aguardamos a Regulamentação do Corpo de Bombeiros e demais Orgãos Oficiais, sobre este tema, é essencial que os NOSSOS CONDÔMINOS estejam preparados para essa transição.
Estamos confiantes de que este documento contribuirá para análises e decisões seguras, bem fundamentadas e alinhadas às necessidades dos usuários e das NOSSAS GARAGENS.
A grande questão, agora, tanto para as cidades como para os Condomínios edilícios, é como se adaptar para o convívio, de forma segura.
De acordo com a NeoCharge, o Brasil possuía até maio de 2025 mais de 353 mil veículos elétricos. Destes, cerca de 83,6 mil veículos são totalmente elétricos e 270 mil são híbridos.
Os indicativos do mercado e das montadoras apontam para uma grande expansão de vendas em até 05 anos.
REGISTRAMOS O RESULTADO DAS NOSSAS PESQUISAS, AO SENHORES CONDÔMINOS, COM A FINALIDADE DE FACILITAR O JUIZO DE VALORES DE CADA CONDÔMINO. 
Veículos elétricos (VEs) estão ganhando popularidade rapidamente em todo o mundo devido aos seus benefícios ambientais, às emissões reduzidas e à economia de combustível. No entanto, como qualquer nova tecnologia, os VEs trazem consigo um conjunto de preocupações de segurança. Esses riscos variam de incêndios em baterias e problemas elétricos a perigos durante acidentes
De acordo com as diversas pesquisas, na verdade, o carro em si, não é a questão. Mas sim, O EFEITO COLATERAL DO USO DAS BATERIAS DE CARRO ELETRICO. tais como:
Fuga térmica:
Este fenômeno ocorre quando uma célula da bateria aquece de forma descontrolada, levando a uma reação em cadeia que pode causar o superaquecimento de outras células.
Esse processo pode resultar em um incêndio ou até mesmo uma explosão. A fuga térmica é frequentemente causada por danos físicos à bateria, falhas elétricas ou exposição a temperaturas extremas.
Segundo dados recentes, foram registrados 24 incidentes de incêndios em VEs em 2023 nos EUA, um aumento em relação a 16 incidentes em 2022.
No entanto, vale ressaltar que os carros movidos a gasolina ainda são significativamente mais propensos a incêndios, com uma estimativa de 173.000 incêndios de veículos a gasolina anualmente nos EUA, porém, o incendio de carro a combustão tem poucos impactos de explosão e são atendidos por extintores de incendio normais, contrariamente, ao carro elétrico.
Perigos elétricos
Sistemas elétricos de alta tensão em VEs representam outro perigo. As baterias na maioria dos VEs operam a 400 a 800 volts, e alguns modelos de carros mais novos estão ultrapassando ainda mais, atingindo cerca de 900 volts.
Diz a pesquisa, que a exposição a tais tensões elétricas elevadas pode ser perigosa, especialmente para trabalhadores de resgate ou mecânicos que não estão familiarizados com VEs.
Exposição à água
Embora a maioria dos VEs seja projetada para suportar condições climáticas normais, a exposição extrema à água, como enchentes, representa um risco. Houve vários casos em que VEs submersos apresentaram curtos-circuitos ou até mesmo pegaram fogo. A National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) dos EUA relatou em 2023 que 12% dos incidentes de incêndios em VEs foram causados por exposição à água após furacões ou eventos de inundação.
Infraestrutura de carregamento e riscos
Interferência eletromagnética (EMI)
A natureza dos incêndios em veículos elétricos
- Temperaturas altas: As baterias podem atingir temperaturas de mais de 1.000°C durante a corrida térmica, incendiando materiais circundantes.
- Reignição: Mesmo após um incêndio em EV parecer extinto, células danificadas podem reacender horas ou até dias depois.
- Gases tóxicos: As baterias de íon de lítio liberam gases nocivos, como fluoreto de hidrogênio, quando queimam, adicionando mais uma camada de perigo.

- O fluoreto de hidrogênio passa fácil e rapidamente através da pele e para os tecidos do corpo. Lá, danifica as células e faz com que elas não funcionem corretamente.
- A gravidade do envenenamento causado pelo fluoreto de hidrogênio depende da quantidade, rota e duração do tempo de exposição, bem como da idade e condição médica preexistente da pessoa exposta.
- Respirar fluoreto de hidrogênio pode danificar o tecido pulmonar e causar inchaço e acúmulo de líquido nos pulmões (edema pulmonar).
- O contato da pele com o fluoreto de hidrogênio pode causar queimaduras graves que se desenvolvem após várias horas e formam úlceras na pele.
PORQUE OCORRE O INCENDIO.
Dureza e degradação da bateria: Diz as pesquisas que com o tempo, as baterias de VEs degradam, o que pode levar a riscos potenciais de segurança. Um estudo de 2023 do National Renewable Energy Laboratory (NREL) dos EUA mostra que a maioria das baterias de VEs perde 10-15% de sua capacidade após oito anos, mas a degradação pode aumentar o risco de falhas elétricas se não for gerenciada adequadamente.
A infraestrutura de carregamento para VEs cresceu dramaticamente, com instalações globais de carregadores de VEs atingindo mais de 14 milhões de unidades até 2024, um aumento em relação a 9 milhões em 2023.
No entanto, essa rápida expansão também levantou preocupações de segurança, especialmente em relação aos riscos associados a práticas de carregamento inadequadas e ao uso de carregadores de qualidade inferior.
Superaquecimento durante o carregamento:
Um dos problemas mais comuns com o carregamento de VEs é o superaquecimento, especialmente em estações de carregamento rápido. O uso contínuo de carregamento de alta potência pode gerar calor excessivo, que, se não gerenciado, pode danificar a bateria ou levar a um incêndio.
Segundo um relatório de 2024 da International Energy Agency (IEA), 1 em cada 20 carregadores públicos em todo o mundo enfrentou algum tipo de mau funcionamento ou superaquecimento
Riscos de carregamento em casa:
Muitos proprietários de VEs carregam seus carros em casa, o que pode aumentar o risco de incêndios elétricos se o sistema elétrico da casa não estiver adequadamente equipado para lidar com as altas demandas de energia. Um estudo de 2024 da U.S. Consumer Product Safety Commission (CPSC) descobriu que 7% dos carregadores de VEs residenciais estavam conectados a sistemas elétricos que não atendiam aos padrões de segurança, potencialmente aumentando o risco de incêndios.
Os VEs produzem campos eletromagnéticos (CEM) devido ao funcionamento de seus motores elétricos e baterias. Embora não haja evidências concretas de que os CEM dos VEs representem um risco à saúde, existem preocupações sobre a interferência eletromagnética (EMI) afetando outros dispositivos.
Impacto em dispositivos médicos:
Houve relatos de que os CEM dos VEs podem interferir em dispositivos médicos, como marca-passo. Um estudo de 2023 da European Society of Cardiology encontrou que 4 em 500 pacientes com marca-passo experimentaram interferência ao estarem sentados próximos a baterias de VEs durante longas viagens. Como resultado, mais pesquisas estão sendo realizadas para entender e mitigar esses riscos.
Os incêndios em veículos elétricos diferem dos incêndios em carros tradicionais movidos a gasolina ou diesel de várias maneiras.
A diferença mais significativa vem do conjunto de baterias. Os EVs usam baterias de íon de lítio, que armazenam uma grande quantidade de energia em um espaço compacto. Quando danificadas ou submetidas a condições extremas, essas baterias podem sofrer uma corrida térmica — uma reação em cadeia que libera calor intenso e gases.
No momento, a única em vigor é que a instalação de carregadores de carros elétricos em condomínios deve seguir as normas estabelecidas pela legislação vigente.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe (CREA-SE) emitiu uma Nota Técnica com alerta contundente: a recarga de veículos elétricos em garagens subterrâneas, sob pilotis ou em ambientes fechados de edificações existentes representa risco estrutural severo, com possibilidade de colapso parcial ou total das estruturas.
A nota responde a uma solicitação do Ministério Público de Sergipe e analisa os perigos relacionados ao aumento de temperatura em incêndios envolvendo baterias de íons de lítio — comuns em carros elétricos. Segundo o documento, essas baterias podem ultrapassar 1.000ºC em caso de incêndio, comprometendo profundamente a resistência dos materiais usados em construções tradicionais, como o concreto. A partir de 600ºC, por exemplo, o concreto perde mais da metade de sua resistência à compressão.
Além disso, os incêndios com baterias de lítio têm características específicas: difícil extinção, possibilidade de reignição espontânea e liberação de calor extremo por longos períodos. O CREA-SE alerta que as normas brasileiras ainda não contemplam integralmente essa nova realidade, especialmente no caso de edificações com alvenaria estrutural.
Recomendações do CREA-SE:
1. Proibição da recarga em garagens internas de prédios residenciais, comerciais, shopping centers, hospitais, escolas, academias, cinemas, teatros, entre outros tipos de edificações.
2. Instalação de estações de recarga em áreas abertas, externas às edificações.
3. Distanciamento mínimo de 3 metros entre os veículos durante a recarga, ou barreiras físicas para evitar propagação de incêndio.
A orientação vale enquanto não houver adaptações normativas e estruturais adequadas para lidar com o risco crescente trazido pela popularização dos veículos elétricos.
Segundo o presidente do CREA-SE, Eng. Dilson Luiz de Jesus Silva, “é preciso agir com cautela, pois as edificações não foram projetadas para suportar esse novo tipo de sinistro, que exige resposta técnica e normativa urgente para garantir a segurança coletiva”.
Viviane Mercês
7. A questão da instalação de carregadores, também, no meio jurídico, vem causando muita controvérsia, pois inicialmente, os condomínios entendiam que era uma obra útil. Portanto, a instalação requeria maioria absoluta (50% + 1 de todos os condôminos).
Contudo, dado o fato de cada vez mais pessoas terem esses tipos de automóveis, sejam eles totalmente elétricos ou híbridos, passou-se para o entendimento de alguns juristas de é uma necessidade básica.
Além disso, eventualmente, essa instalação não é obra e sim acaba se enquadrando apenas como uma aquisição de equipamento. Neste caso, o quórum de aprovação passa a ser de maioria simples (50% + 1 dos condôminos presentes em assembleia).
Para a instalação de um sistema de recarga coletiva, é necessário se fazer um dimensionamento elétrico do nosso Prédio para verificar se o condomínio aguenta essa carga. Iniciativas que, da parte do Condominio já foram adotadas.
Isso porque quando falamos em uma recarga individual em que apenas dois ou três moradores utilizam, isso só afeta a reserva existente do transformador de elétricos, quando ainda existe.
Contudo, imagine se 20% ou 30% dos moradores passem a utilizar o sistema? A rede elétrica não suportará o acréscimo, fazendo com que o empreendimento tenha quedas de energia ou até algum acidente mais grave.
ASSIM, CONSIDERANDO O RESULTADO DAS PESQUISAS, VISTORIA PROFISSIONAL DAS NOSSAS INSTALAÇÕES ELETRICAS, HIERARQUIA DE CALENDÁRIO DE OUTRAS OBRAS MAIS NECESSÁRIAS, MAIS PRIORITÁRIAS, NO MOMENTO, OPINAMOS, INDICANDO QUE A MATÉRIA VENHA SER TRATADA, EM TEMPO MAIS FRENTE, E QUE DURANTE PERCURSO, SEJAMOS COMPREENSIVOS, DIRECIONANDO PARA AS ALTERNATIVAS EXTERNAS AO PREDIO, AS POUCAS DEMANDAS DE DE CARREGAMENTO DAS BATERIAS.
ESCLAREÇO QUE ESTE TRABALHO NÃO SIGNIFICA SER CONTRÁRIO A OPINIÃO DA INSTALAÇÃO DE DOS CARREGADORES ELETRICOS.
MAS, NESTE MOMENTO, O SÍNDICO CONSIDERA, EMBASADO NAS EXPOSIÇÕES ACIMA QUE, NEM TANTO PELA AUSÊNCIA DE REGRAS NORMATIVAS DOS CORPOS DE BOMBEIROS, DA JUSTICA, DO CREA, VISTO QUE JA EXISTE PRAZO PARA SUA PUBLICAÇÃO. MAS, EM FACE DA RELAÇÃO X CUSTOS X BENEFICIOS PARA ATUALIZAÇÃO ELETRICA GERAL DO PREDIO, A FIM DE QUE POSSA ATENDER A PRESENTE DEMANDA.
NEM TANTO O SÍNDICO, MAS O BOM SENSO INDICA QUE QUE DEVEMOS ESPERAR UM TEMPO RAZOÁVEL, OBSERVANDO A EXPANÇÃO QUANTITATIVA DE MUITOS CARROS ELETRICOS NAS NOSSAS GARAGENS, para que OS CONDOMINOS EM ASSEMBLEIA POSSAM DECIDIR SOBRE A VIABILIDADE DESTA NECESSIDADE.



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